terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Hotéis Bom Jesus: a arte de bem acolher em espaço sagrado...

(Hotel do Lago [Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal] - Foto de Cristina Lima)

Não tenho por hábito escrever artigos que se desviem do tema do blog, mas neste caso, não se trata de um desvio, mas sim de um complemento.
A semana passada, para além da conferência do Ciclo de Conferências do Bom Jesus, jantei no Restaurante Panorâmico (restaurante da estância do Bom Jesus) e fiquei instalada no Hotel do Lago, dos Hotéis Bom Jesus.
O restaurante, acolhedor, com música ambiente, um serviço de excelência e comida deliciosa.
Comi um caldo verde e um bacalhau que eram uma maravilha.
Para além disso, apesar de ter ido sozinha, nunca me senti sozinha.
Tive a agradável companhia de uma turista americana, que também se encontrava sozinha, mas para além disso tive sempre a presença simpática, acolhedora e preocupada do Chef e dos funcionários e que transformaram um simples jantar num momento alegre e bem disposto e que se prolongou no tempo, pois "terminei" de jantar eram quase 23h, precisamente porque a conversa e o ambiente estava muito agradável.
Foi um momento único e especial.
No Hotel do Lago, com um serviço excelente, num quarto confortável, passei uma noite tranquila.
Na manhã seguinte, esperava por mim, um pequeno-almoço delicioso e variado.
Para mim, não foi novidade pernoitar nos Hotéis Bom Jesus e fazer uma refeição no Restaurante Panorâmico. Foi, apenas, a confirmação de um serviço de alta qualidade e acolhedor.
Para além da minha experiência enquanto cliente dos Hotéis Bom Jesus, há um pormenor que não devo deixar de mencionar:
São hotéis dedicados em particular ao Turismo Religioso.
Fazem parte deste grupo de hotéis: o Hotel do Templo, o Hotel do Parque, o Hotel do Lago, o Hotel do Elevador (estes encontram-se junto à Basílica do Bom Jesus do Monte), o Hotel João Paulo II (que se encontra junto ao Santuário de Nossa Senhora do Sameiro) e a Hospedaria do Mosteiro de Tibães (que se encontra no Mosteiro de Tibães.).
Hotéis direccionados para quem peregrina aos santuários bracarenses. Porquê?
Porque, por exemplo, o Hotel João Paulo II tem uma capela no seu interior, que permite momentos de oração a quem fica nele alojado, assim como a Hospedaria do Mosteiro de Tibães permite um retiro em oração se assim o peregrino o desejar.
Trata-se de uma cadeia de hotéis dedicada aos peregrinos.
Portanto, tudo boas razões para viver o Turismo Religioso na cidade de Braga, de forma confortável e acolhedora nos Hotéis Bom Jesus.

Pela minha parte, digo-o com sinceridade...
...senti-me em casa no Bom Jesus!

(Hotel do Lago [Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal] - Foto de Cristina Lima)

(Hotel do Lago [Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal] - Foto de Cristina Lima)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Um Santo Natal e um Próspero Ano Novo!

(Foto de Cristina Lima)

O blog 'Com Fé no Turismo' deseja a todos um Santo Natal e um Próspero Ano Novo!

http://comfenoturismo.blogspot.com/
www.facebook.com/comfenoturismo/
www.instagram.com/comfenoturismo/

sábado, 8 de dezembro de 2018

Bom Jesus na Circunstância dos Tempos: Romântico, Deus me livre de o ser...

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Decorreu ontem mais uma conferência do Ciclo de Conferências do Bom Jesus do Monte, desta vez, pela voz da Dra. Fátima Marinho, da Universidade do Porto, que nos apresentou a época do romântico literário.
Época essa, vivida com intensidade no Santuário do Bom Jesus do Monte, nomeadamente, por Camilo Castelo Branco, no seu romance 'No Bom Jesus do Monte'.
Assim, a Dra. Fátima Marinho fez uma análise simples aos romancistas nacionais mais importantes começando por Almeida Garrett, seguindo para Alexendre Herculano e terminando em Camilo Castelo Branco.
O Romantismo surgiu em França, no séc. XVIII, com a Revolução Francesa com elites culturais e salões literários.
As manifestações literárias tiveram inicio em 1774 passando a haver uma espécie de democratização da cultura.
Ao divulgar o romantismo através dos salões literários facilmente este alcançou outros países como é o caso da Alemanha, Inglaterra e Portugal.
Em 1760, o romance 'Nouvelle Eloise' já tem influência inglesa.
A revolução francesa trouxe consigo alterações de comportamento ao nível social, económico e político. Surgiu uma nova elite de burgueses, com dinheiro, mas incultos.
Havia uma tendência de se falar de deuses pagãos na literatura, como é exemplo disso, os Lusíadas pelo simples facto de pensarem que as personagens pagãs eram esteticamente mais belas, mas em 1802 surge o romance 'Genie du Christinisme' onde o Cristianismo é mencionado como esteticamente tão belo quanto as histórias pagãs.
Uma das ideias românticas era, também, a da pureza. Pureza essa que era associada aos indígenas, nomeadamente aos americanos e africanos.
Surgiu, também, o romance-folhetim, que era uma espécie de "novela" romântica por episódios e que se podia ler nos jornais. Surgiu da ideia de que o povo precisava de mudar a sua mentalidade, e essa seria a melhor forma.
Almeida Garrett apresentava uma hesitação entre o classicismo e  o romantismo.
A grande maioria das histórias do romantismo representavam a época medieval mas onde os seus personagens tinham uma mentalidade romântica e do século XVIII e não do século XII.
Camilo Castelo Branco tem na sua forma de escrever o mesmo esquema dos romancistas anteriores, apesar de ser um romancista tardio.
Com a revolução francesa surgiu uma grande transformação nas sociedades a vários níveis, levando a que se moldassem mentes e para isso surgiu o romantismo literário.
Foi assim, a conferência de ontem do Ciclo de Conferências do Bom Jesus do Monte.

Não percam a próxima, no dia 4 de Janeiro de 2019! 

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)


terça-feira, 27 de novembro de 2018

Sé de Leiria, Leiria, Portugal.

(Sé de Leiria, Leiria, Portugal - Foto de Joana Lima)

Fundada por D. Frei Brás de Barros no século XVI, a pedido de D. João III, a Sé de Leiria começou a ser construída em 1559.
Foi consagrada em 1574.
Trata-se de uma igreja de estilo barroco e maneirista, apesar de ter também alguns traços góticos.
Datada do século XVII, a capela-mor exibe um retábulo com episódios da vida de Nossa Senhora e uma imagem de Cristo crucificado ao centro.
No transepto, encontra-se uma imagem do Sagrado Coração de Jesus e de Nossa Senhora de Fátima do lado direito e uma imagem de São José e da Imaculada Conceição do lado esquerdo de quem se encontra de frente para o altar-mor.
Trata-se de uma igreja muito simples, pouco adornada mas muito bonita!
Vale a pena visitar!

(Sé de Leiria, Leiria, Portugal - Foto de Joana Lima)

(Sé de Leiria, Leiria, Portugal - Foto de Joana Lima)

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Passatempo de Natal 'Com Fé no Turismo' 2018

(Passatempo de Natal 2018 - Foto de Cristina Lima)

Está a decorrer na página de facebook do blog 'Com Fé no Turismo' o passatempo de Natal até ao dia 15 de Dezembro!

Visitem a página de facebook do blog 'Com Fé no Turismo' e participem! 

www.facebook.com/comfenoturismo/

Boa Sorte!

sábado, 10 de novembro de 2018

Bom Jesus na Circunstância dos Tempos: Simbologia.

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Ontem decorreu mais uma conferência do Ciclo de Conferências: Bom Jesus na Circunstância dos Tempos, no Santuário do Bom Jesus do Monte, e desta vez, pela voz do professor Rogério Sousa, da Universidade de Coimbra.
Para o professor nada no Santuário do Bom Jesus é meramente decorativo, tudo é símbolo, tudo tem significado e uma razão de ser.
Em 1722, o Santuário do Bom Jesus foi remodelado pela sexta vez, mas desta vez pelas mãos de D. Rodrigo de Moura Teles.
D. Rodrigo de Moura Teles mandou erguer uma nova igreja e mandou ampliar o espaço de forma a transformar o santuário na 'Jerusalém Renovada'.
Os símbolos colocados nas capelas apelam ao conteúdo de cada uma das capelas mas recorrendo à mitologia clássica e à alquimia.
Assim, numa visão alquimista, o percurso de entrada no santuário com as fontes da lua e do sol junto ao pórtico entra-se no Ciclo Sombrio, também designado, em termos cristãos, de Via Purgativa.
A construção inicial do Bom Jesus era muito diferente da actual, mas é possível ver a reprodução da construção mais antiga do Bom Jesus no Santuário de Porto de Ave. 
O Santuário de Porto de Ave é uma reprodução do Bom Jesus antes das remodelações de 1722.
Os elementos das fontes do Bom Jesus são temáticos com os planetas e a mitologia clássica.
Na Via Purgativa ou Ciclo Sombrio podem-se ver os Sete Sêlos Diabólicos ou os Sete Pecados Mortais.
A segunda etapa, apresenta-nos o Ciclo Luminoso ou a Via dos Sentidos.
Começa com a Capela da Crucificação e termina com a Capela da Morte de Jesus.
A alegoria apresentada no Ciclo Luminoso mostra que a verdadeira essência das coisas se abre às almas.
Nas cinco fontes dos cinco sentidos existem animais representados. Na antiga construção do Bom Jesus, cada animal representava um herói mitológico.
A leitura do escadório antes de D. Rodrigo de Moura Teles era completamente distinta da actual. 
Existiam muito mais referências à mitologia.
A estrutura das esculturas de Moisés e Jeremias trazem ao escadório o sentido de musicalidade.
Parece que se movem de forma melodiosa.
Antes da remodelação, no local onde agora se encontra a estátua de S. Longuinhos, encontrava-se a estátua de Moisés, que agora se encontra num penedo no cimo do monte.
Em frente à antiga igreja encontrava-se uma gruta com a nascente de água e Santa Maria Madalena em êxtase. 
No interior da igreja, a imagem do Bom Jesus encontrava-se no centro do altar, ladeado por uma imagem de São Rodrigo e pelos relicários.
O facto de haver uma nascente logo abaixo da igreja do Bom Jesus intensificava a ideia do templo do Bom Jesus ser um templo de água viva.
Atrás da igreja havia um jardim de labirinto e uma fonte dedicada a Jano.
O labirinto significava o percurso que uma alma precisa de percorrer para encontrar a luz.
Um caminho árduo que só os justos terminam.
Também, na parte de trás da igreja podia-se ver a fonte de Hércules. Hoje em dia, parte dela encontra-se dentro da Casa do Fresco.
No Terreiro dos Evangelistas é o culminar com a Esfera Armilar ao centro.
A alma ao centro, o centro onde se encontra com Cristo. A alma e o centro são o próprio Cristo.
Segundo, o professor Rogério Sousa, o Bom Jesus é um santuário invulgar e irrepetivel.
D. Rodrigo de Moura Teles transformou o Santuário do Bom Jesus do Monte num livro em pedra.
Ninguém fica indiferente à beleza e à complexidade do Santuário do Bom Jesus do Monte.
Foi assim mais uma conferência do Ciclo de Conferências do Bom Jesus!

Não percam a próxima conferência no dia 7 de Dezembro! 

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Um pedaço de Céu...

(Carmelo de Coimbra - Foto de Joana Lima)

Não é hábito meu fugir ao tema especifico do blog, nem tencionava fazê-lo até sentir em plena Eucaristia de Dia de Todos os Santos que era minha obrigação fazê-lo, abordando este tema que de uma forma ou de outra procurarei aproximar do Turismo Religioso.
No mundo em que vivemos e na sociedade actual parece viver-se em função do sofrimento, da revolta e da vitimização.
A vida é dura para toda a gente, um desafio diário mas que não impede que o vivamos alegremente.
A felicidade que o ser humano busca diariamente e que parece difícil de encontrar é de fácil acesso e tem um nome: Jesus. Já dizia São João Paulo II.
Não pensem que digo isto por dizer ou simplesmente porque tenho fé.
Digo isto por experiência própria.
A minha vida, também, não foi fácil nem é fácil, no entanto, eu sei que o passado no passado está e vivo um dia de cada vez.
Como é que acham que São Pio de Pietrelcina aguentou com alegria e bom humor o sofrimento que Deus lhe enviou? 
Ele sofreu as dores das Chagas de Cristo. A maior dor do mundo.
No entanto, era conhecido pelo seu bom humor e boa disposição.
Mas podem dizer: "Ah, ele era santo". Não, ele não era santo. Ele obedeceu a Deus em tudo e fez-se santo.
Deus não entra no nosso coração se não for convidado, muito menos se orgulha de nós se não temos a humildade de nos aproximar d'Ele.
E só há uma maneira de Deus se aproximar de nós: dobrar o joelho e rezar.
E com humildade quero dizer: percebermos que somos dependentes d'Ele para tudo.
Deus criou tudo de tal forma perfeito que nos fez dependentes d'Ele e não temos hipótese de ser felizes se estivermos longe d'Ele.
Para nos ajudar, Nosso Senhor deu-nos uma Mãe que, com uma oração tão simples como o Terço, nos mostra a verdadeira felicidade.
Dizia a Irmã Lúcia que Nossa Senhora deu uma maior eficácia ao Terço, mas para vermos essa eficácia temos que o rezar.
O Turismo Religioso e cada igreja por ele apresentada mostra-nos um pedaço de Céu.
A beleza dos santuários assemelha-se à beleza do Céu. E em cada pedaço de Céu na Terra existe um Sacrário com Jesus vivo.
Passear e conhecer lugares novos, ajuda a combater depressões e tristezas, mas só isso não chega.
Disse Nossa Senhora em Fátima: "Rezai o Terço todos os dias"...
Se querem terminar com a tristeza e a depressão esta é a única solução.
São João Paulo II dizia: "O Terço é a oração mais bonita de todas".
Isto que eu escrevo não é a minha opinião. A minha opinião não tem valor algum.
O que escrevo neste texto é a verdade e o que aprendi a partir do momento em que comecei a rezar o Terço todos os dias. Nada mais que isso.
Abracem a oração mais bonita e transformem o mundo à vossa volta num pedaço de Céu!
E sim, o Terço é a solução para tudo!

(Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Fátima, Portugal - Foto de Susana Lima)

(Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Fátima, Portugal - Foto de Susana Lima)

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Turismo Religioso em Portugal

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Portugal é um país maioritariamente católico devido, principalmente, à sua origem e fundação.
Consequência disso é o facto de ao longo do tempo se terem erguido maravilhosas igrejas e santuários que deixam encantado quem nos visita. 
A beleza do património histórico português facilmente é reconhecida além fronteiras. 
Apesar de, em termos de turismo religioso e peregrinações, Fátima ser o centro das atenções pelas mais belas razões, para mim, a cidade de Braga é, sem dúvida alguma, a capital nacional do turismo religioso, porque, ao contrário de outras cidades portuguesas, em Braga respira-se Fé.
Mas por todo o país existem igrejas que nos deixam deslumbrados, como, por exemplo, a Sé Catedral de Lamego ou a Igreja de Santa Maria de Bragança. 
Conhecer espaços sagrados como estes não só aumentam a nossa cultura como, também, enchem o nosso coração de alegria e encanto. 
O turismo tem vindo a aumentar em Portugal e com ele tem, também, aumentado o número de peregrinos que se fazem acompanhar por um padre e se dirigem especificamente aos santuários.
Para mim, o Turismo Religioso é muito mais do que um produto turístico. É a forma mais bonita de encontrar Jesus e de mostrar a quem entra numa igreja que, tal como Jesus deu a Sua vida por nós, também nós temos obrigação de Lhe dar o melhor, motivo pelo qual cada igreja, cada casa de Deus é única, adornada de tanta riqueza e beleza. 
O Turismo Religioso, para além de evangelizar através do turismo, tem também a tarefa de fazer cada um de nós respeitar, cuidar e ajudar a manter estes espaços sagrados não são só a casa de Deus, são património nacional, são parte da nossa história...
são parte de nós.

(Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, Porto, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Fátima, Portugal - Foto de Cristina Lima)

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Nas redes sociais...

(Foto de Cristina Lima)

O blog 'Com Fé no Turismo' está no facebook e no instagram:

✈ www.facebook.com/comfenoturismo/

✈ www.instagram.com/comfenoturismo/

Acompanhem as novidades pelas redes sociais! 😉


quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Turismo, Fé e Tecnologia num só click...

(Foto de Cristina Lima)

Simples, rápida e económica...
é assim a era digital.
Chegar a qualquer parte do mundo num instante através de um click.
Esta facilidade torna-se uma vantagem quando o objectivo é fazer divulgação de um local ou de um produto, mas também tem as suas desvantagens quando não é utilizada de forma bem intencionada ou responsável. 
No turismo as vantagens são muitas. 
Uma fotografia bonita de um país partilhada na Internet pode ser o suficiente para levar milhares de turistas ao local fotografado.
No que diz respeito ao Turismo Religioso, pode resultar em algo especial e único, muito para além do turismo por si só. Existe a possibilidade de um turista se transformar em peregrino no momento em que entra numa igreja. 
Também, através da Internet, podemos encontrar agências de viagens especializadas no Turismo Religioso, que não só levam os peregrinos aos destinos sagrados, mas também se fazem acompanhar por um padre que se encarrega de elevar as pessoas a Deus, por exemplo, através das Missas celebradas nos santuários de destino.
Um simples click pode ser o primeiro passo para a união do Homem com Deus. 
Para além do Turismo Religioso, que tem como objectivo de evangelizar através do turismo, existem, também, diversas páginas nas redes sociais, sites e aplicações para telemóvel que procuram realizar isso mesmo: a evangelização.
A facilidade de acesso a redes sociais e sites podem ser um bom meio para ir mais longe na Fé.
Fé que não visa apenas converter mas partilhar. A nossa própria conversão é o melhor caminho que podemos abrir aos outros. Depois de aberto é importante partilhá-lo com os outros.
As tecnologias são e devem ser apenas o primeiro passo para um Caminho de Fé.
Os passos seguintes têm que ser dados por cada um de nós em oração e partilha.

domingo, 16 de setembro de 2018

Igreja de Santa Maria dos Anjos, Esposende, Portugal

(Igreja de Santa Maria dos Anjos [Igreja Matriz de Esposende] - Foto de Cristina Lima)

A Igreja Matriz de Esposende dedicada a Santa Maria dos Anjos tem a sua origem no séc. XVI.
A fachada é de estilo neo-clássico mas por toda a igreja são visíveis vestígios de outros estilos arquitectónicos.
No seu interior, o altar-mor de talha dourada exibe uma grande escultura de Cristo Crucificado.
Do lado da Epístola, também, em talha dourada, encontra-se um altar onde está exposta uma linda escultura de Santa Maria dos Anjos, padroeira da cidade. 
Do lado direito desse altar encontra-se a capela do Santíssimo que é iluminada por um vitral colorido.
A igreja é adornada de pequenos vitrais com varandas e nos altares da igreja podem-se ver esculturas de Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora das Dores, Sagrado Coração de Jesus, Sagrado Coração de Maria e Santa Teresinha de Lisieux. 
No coro alto da igreja pode ver-se um vitral com Santa Maria dos Anjos e um órgão com 27 tubos.

Uma igreja de visita obrigatória em Esposende! 

(Igreja de Santa Maria dos Anjos [Igreja Matriz de Esposende] - Foto de Cristina Lima)

(Igreja de Santa Maria dos Anjos [Igreja Matriz de Esposende] - Foto de Cristina Lima)

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Sé Catedral de Lamego, Lamego, Portugal

(Sé de Lamego, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

Também conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Assunção, a Sé Catedral de Lamego tem vestígios artísticos que vão desde o Românico, passando pelo Gótico, Renascentista, Barroco, Neo-Clássico e Manuelino. Este conjunto de estilos deve-se ao facto desta ter sofrido bastantes alterações ao longo do tempo.

Tem uma planta de cruz latina e a sua fachada em cantaria de granito de estilo Gótico e Renascentista.

A Capela-Mor é uma obra de Nicolau Nasoni e apresenta uma tela com Nossa Senhora da Conceição e um cadeiral neo-clássico. 

As pinturas das abóbadas retratam cenas do Antigo Testamento e são, também, uma obra de Nicolau Nasoni.

Na capela do lado do Evangelho pode ver-se as imagens de São Pedro e Nossa Senhora de Lourdes e do lado da Epístola, Santa Isabel e Nossa Senhora de Fátima. Ambas as capelas são de talha dourada.
O coro alto tem um cadeiral com as Catorze Obras de Misericórdia pintadas e é em estilo barroco.
A Sé de Lamego é de visita obrigatória para quem passa pela cidade!

(Sé de Lamego, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

(Sé de Lamego, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

domingo, 26 de agosto de 2018

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, Lamego, Portugal.

(Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

Situado no Monte de São Estêvão, na cidade de Lamego, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios é inspirado no Santuário do Bom Jesus do Monte em Braga e foi erguido no local onde antes existia uma capela dedicada a São Estêvão.
 O sua construção teve início em 1750 mas só ficou totalmente concluído em 1905.
A 17 de Dezembro de 1868 um incêndio devastou o santuário mas a vontade dos devotos de reedificar o seu santuário foi tal que em 1869 o que tinha ficado em cinzas rapidamente foi reposto.
De estilo barroco, rococó e neo-clássico, a fachada tem um belo trabalho de granito.
Pretendida que era a aproximação ao Bom Jesus tencionava-se construir capelas ao longo do escadório, mas apenas uma foi concretizada e dedicada à Sagrada Família.
A planta da igreja é em forma de cruz latina.
O escadório tem um lindo painel de azulejo com a Virgem e diversas esculturas em granito.
No interior da igreja no altar-mor de talha dourada, inspirado no altar-mor da igreja do Mosteiro de Tibães, encontra-se uma imagem de Nossa Senhora dos Remédios.
Os azulejos no interior da igreja têm representados, do lado do Evangelho, a 'Adoração dos Pastores e Anunciação' e do lado da Epístola 'A Adoração dos Magos'.
No escadório encontramos seis fontes: a Fonte da Cebola, a Fonte dos Gigantes, a Fonte das Sereias, a Fonte Pura, a Fonte do Pelicano e a Fonte dos Remédios. 
É de destacar a beleza do "bordado" do tecto e as suas cores.
No exterior da igreja encontra-se um castanheiro com mais de 700 anos que faz também parte da história da cidade de Lamego!

Não hesitem em visitar este magnífico santuário!

(Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

(Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, Lamego, Portugal - Foto de Joana Lima)

sábado, 18 de agosto de 2018

Seminário da Sagrada Família, Coimbra, Portugal.

(Seminário da Sagrada Família ou Seminário Maior de Coimbra, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

O Seminário da Sagrada Família ou Seminário Maior de Coimbra é composto por três edifícios: a Casa Velha, a Casa Nova e a Casa Novíssima.
Sendo que a Casa Velha é datada de 1765 e a Casa Novíssima de 1880.
A Casa Velha também é designada de Edifico Principal, tem três pisos e a fachada é de inspiração e estilo barroco.
Dentro destes edifícios encontramos as celas dos seminaristas e algumas celas de luxo, constatando-se que nem toda a classe eclesiástica vivia em humildade. 
As celas mais luxuosas do seminário apresentam um requinte semelhante a um palácio.
Para além das celas, pode ver-se, também, os refeitórios, a biblioteca e as salas de aula.
De merecido destaque é a Igreja da Sagrada Família.
A igreja do Seminário, apesar da sua pequena dimensão, é de grande beleza.
De estilo barroco italiano, encontram-se cenas da Assunção de Nossa Senhora pintadas na sua cúpula.
O órgão de tubos exibe um belo trabalho barroco e é ornamentado com anjos músicos.
Nos altares laterais encontra-se representada a Sagrada Família,
no altar do lado do Evangelho a Nossa Senhora e do lado da Epístola São José com o Menino.
No Altar-Mor exibe-se uma pintura com a representação do Menino a pregar no Templo, Templo esse que se encontra retratado em forma de catedral gótica.
Todo o seminário é composto por belos compartimentos, mas sem dúvida alguma, a igreja merece o maior destaque.

Visitem o Seminário Maior de Coimbra! Vale bem a pena!

(Seminário da Sagrada Família ou Seminário Maior de Coimbra, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Seminário da Sagrada Família ou Seminário Maior de Coimbra, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Mosteiro da Santa Cruz, Coimbra, Portugal.

(Mosteiro da Santa Cruz, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Fundado em 1131 pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, o Mosteiro da Santa Cruz de Coimbra foi erguido, também pela boa vontade de D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, e seu filho, D. Sancho I. Reis que hoje se encontram sepultados no altar-mor do templo deste mosteiro.
A construção do mosteiro aconteceu entre 1132 e 1223 e o estilo artístico utilizado foi o românico. 
Em 1220, Fernando Martins de Bulhões, futuro Santo António de Lisboa e Pádua, estudante como Cónego Regrante no Mosteiro da Santa Cruz de Coimbra viu passar à saída do mosteiro, os corpos dos cinco mártires franciscanos assassinados em Marrocos, o que fez com que se quisesse tornar monge franciscano.
Como todos os edifícios religiosos, este mosteiro sofreu diversas alterações ao longo do tempo.
Em 1526, foi erguido o portal manuelino pela mão de Nicolau de Chanterrene.
A igreja do mosteiro tem uma única nave, também de estilo manuelino, assim como o cadeiral de madeira do coro alto.
O órgão de tubos é de estilo barroco.
A sacristia, revestida a azulejo, foi construída entre 1622 e 1624 e é de estilo maneirista.
É panteão nacional desde 2003.
O Mosteiro da Santa Cruz de Coimbra é um dos mais belos exemplares da arte manuelina em Portugal! 
É de visita obrigatória para quem passa pela cidade dos estudantes!

(Mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, Coimbra, Portugal - Foto de Cristina Lima)

domingo, 8 de julho de 2018

A palavra vale prata, o silêncio vale ouro!

(Basílica da Santíssima Trindade, Fátima, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Ser peregrino pode ser uma tarefa bastante complicada. Não me estou a referir à peregrinação a pé, que por si só já é bastante dolorosa, refiro-me, apenas ao peregrinar a um local sagrado com o objectivo de rezar.
No Sábado passado fui ao Santuário de Fátima como qualquer peregrino que se dirige ao local onde Nossa Senhora apareceu aos pastorinhos com o objectivo de usufruir da beleza daquele espaço, mas principalmente, procurando um momento de silêncio para rezar.
Nunca pensei assistir ao que assisti naquele dia.
Entrei na Basílica da Santíssima Trindade para rezar e perto de mim instalaram-se umas senhoras de idade que decidiram conversar em alto e bom som umas com as outras, sem pausa para respirar.
Depois de várias tentativas de concentração, a minha irmã mais corajosa, com gentileza, dirigiu-se às senhoras e pediu-lhes se falavam mais baixo.
Falaram mais baixo durante cinco minutos apenas.
Depois, como se já não bastasse a conversa de café, decidiram merendar dentro da igreja.
Acabamos por não conseguir nos concentrar na oração e saímos.
Dada a falta de educação e de respeito pelos outros por parte daquelas senhoras, não seria importante, para no futuro evitar situações semelhantes, ter alguém responsável a tomar conta dos locais sagrados? Impôr regras de respeito para com estes espaços e para com os outros como acontece na Capela Sistina, por exemplo?
Ouvir uma voz imponente a dizer em tom alto 'Silêncio' como acontece na Capela Sistina não é uma tarefa assim tão difícil, apesar de que bastava haver alguém que fizesse cumprir as regras de forma menos sonora, pedindo às pessoas para ficarem em silêncio. 
É barrada a entrada a pessoas nas igrejas em Roma quando a sua forma de vestir não é a mais adequada, mas como tencionam realizar as visitas cumprem as regras.
Em Portugal devia de ser da mesma forma.
Se as pessoas perderam os respeito pelos locais sagrados e pelos outros, a Igreja Católica deve ser a primeira a dar o exemplo sem medo e fazer cumprir regras básicas da boa educação.
Não se trata de nada extraordinário, simplesmente, a boa educação e o respeito pelo outro nunca fizeram mal a ninguém.
O Turismo Religioso tem este importante papel: ensinar turistas e peregrinos a saber estar e a respeitar locais sagrados, procurando transformar turistas em futuros peregrinos.
Não é uma tarefa fácil, aliás, é um desafio cada vez maior, mas é preciso aceitar o desafio e pôr as mãos à obra.
Momentos como este só me fazem pensar que a importância do Turismo Religioso é cada vez maior!

(Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Fátima, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Fátima, Portugal - Foto de Cristina Lima)

terça-feira, 3 de julho de 2018

Respirar o Bom Jesus...

(O lago do Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

Fui desafiada pelo blog 'Ideias com Eco' a aprofundar o tema da ecologia no espaço religioso. Como já tinha publicado dois artigos sobre o assunto de forma geral decidi aprofundar o melhor exemplo, que é também, o meu preferido, na área do turismo religioso sustentável: o Santuário do Bom Jesus do Monte.
Com vinte e cinco hectares de mata, o Santuário do Bom Jesus do Monte é um espaço único onde a beleza da arte é enaltecida pela natureza que a envolve.
O cuidado que a Confraria do Bom Jesus tem para com o santuário em todas as suas vertentes é, também, digno de elogio.
A limpeza da mata e a atenção para com os jardins é constante.
A água, que naquele local, existe em abundância, jorra pelas fontes e é utilizada para encher o lago, seguindo do lago para o Ascensor e terminando o seu uso na rega dos campos que se encontram no sopé do monte.
O Ascensor, datado de 1882, funciona a contrapeso de água, ou seja, duas carruagens unidas por um cabo, em que a carruagem que se encontra no topo do monte é abastecida com água (podendo levar cerca de 3.500 litros) e cujo peso vai fazer subir a carruagem que se encontra no sopé do monte e que sobe vazia de água. A quantidade de água é calculada consoante o número de pessoas que vão ocupar as duas carruagens.
Parte dos resíduos da mata são utilizados como fertilizante e os que não podem ser usados como tal seguem para a central de biomassa criada no Santuário e que permite fornecer o aquecimento dos hotéis da estância. 
Esta medida para além de amiga do ambiente, ajuda a reduzir as despesas.
O Santuário do Bom Jesus do Monte não é apenas o 'santuário mais perfeito da Cristandade' como escreveu Germain Bazin, historiador de arte, curador e conservador de pinturas do Museu do Louvre, mas é, também, o santuário onde o respeito pela natureza e pelo meio ambiente faz parte dos princípios de quem o fundou e de quem cuida dele diariamente.

Escreveu Camilo Castelo Branco no seu livro 'No Bom Jesus do Monte': 
"Aquellas florestas, sinto eu atado o coração por meu tragadoras lembranças" .

 É assim respirar o Bom Jesus do Monte! 

(O Ascensor do Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

(Santuário do Bom Jesus do Monte, Braga, Portugal - Foto de Cristina Lima)

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Igreja de São Tomé, Mira, Portugal

(Igreja de São Tomé, Mira, Portugal - Foto de Susana Lima)

A Igreja Matriz de Mira, como é conhecida a Igreja de São Tomé, data do séc. XVII, mais exactamente de 1690, ano da sua fundação.
Na fachada, pode ver-se um nicho com uma imagem da Santíssima Trindade que, neste momento, se encontra incompleta devido ao normal desgaste pelas condições climatéricas.
No interior da igreja são visíveis painéis de azulejo azul e branco com flores policromadas onde se encontram representadas as estações da Via Sacra.
De estilo barroco e rococó, o tecto está decorado com belos caixotões de madeira pintada, tanto na nave como no tecto do altar-mor.
Os altares laterais são de talha dourada, também do mesmo período. 
Para além dos altares de talha dourada do lado da Epístola e do lado do Evangelho, existe um pequeno nicho com uma imagem de Santo António e um altar de azulejo com a imagem de Nossa Senhora de Fátima com os três pastorinhos.
É uma igreja que apesar de pequena é de grande beleza!

(Tecto da nave, Igreja de São Tomé, Mira, Portugal - Foto de Susana Lima)

(Tecto do Altar-Mor, Igreja de São Tomé, Mira, Portugal - Foto de Susana Lima)

terça-feira, 12 de junho de 2018

Passatempo: 'Nossa Senhora do Sameiro'

Passatempo 'Nossa Senhora do Sameiro'

(Foto de Cristina Lima)

Começou hoje o passatempo 'Nossa Senhora do Sameiro' na página de facebook do blog 'Com Fé no Turismo'.

Vejam como participar em: 
www.facebook.com/comfenoturismo/

Boa Sorte!

domingo, 10 de junho de 2018

10 Igrejas dedicadas a Santo António

10 Igrejas dedicadas a Santo António e que vale a pena visitar!


1. Igreja de Santo António de Lisboa, Lisboa:

(Foto de www.stoantoniolisboa.com)

Situada no local onde nasceu Santo António, a Igreja de Santo António de Lisboa foi erguida em 1767.
Junto à igreja encontra-se uma imagem de Santo António que foi benzida e inaugurada por São João Paulo II aquando da sua visita a Lisboa em 1982.
No tecto da igreja podem-se ver o brasão das armas portuguesas e o brasão da família Bulhões, a família do Santo.
De estilo barroco, esta igreja é de passagem obrigatória para quem visita a cidade de Lisboa.

2. Igreja de Santo António dos Congregados, Porto: 

(Foto de Joana Lima)

Mandada construir pela Confraria de Santo António de Lisboa em 1657, foi doada à Câmara do Porto, que por sua vez a doou à Congregação de São Felipe de Nery.
Em 1703 foi lançada a primeira pedra da actual igreja e foi terminada em 1823.
A Igreja de Santo António dos Congregados é uma igreja com planta de cruz latina e de estilo barroco e neo-clássico.

3. Igreja de Santo António, Viseu: 

(Foto de wikipedia)

A igreja de Santo António de Viseu é datada dos séc. XVII e XVIII. 
Fundada em 1592 por freiras beneditinas, tem o seu interior decorado com talha dourada e azulejos, sendo a talha dourada de estilo rococó.

4. Capela de Santo António, Nazaré: 

(Foto de www.cm-nazare.pt)

Erguida pela fé dos pescadores, esta capela dedicada a Santo António é revestida de azulejos no seu exterior e no seu interior pode-se ver o altar-mor de talha dourada e o tecto com caixotões de madeira.

5. Igreja de Santo António, Lourinhã:  

(Foto de wikipedia)

A sua construção teve inicio em 1601 e é uma igreja de estilo clássico com uma só nave.
No seu interior é decorada com azulejos azuis e brancos onde se encontra retratada a vida de Santo António.

6. Igreja de Santo António, Moscavide: 

(Foto de wikipedia)

Datada de 1955, é uma obra do arquitecto António Freitas Leal. 
A sua fachada é decorada com azulejos e tem uma torre sineira que não se encontra incorporada na igreja.
Os azulejos foram pintados por Miguel Cargaleiro

7. Igreja de Santo António, Funchal, Madeira: 

(Foto de visitmadeira)

De estilo rococó, esta igreja foi edificada em 1789.
É de destacar a forma como se encontram colocadas as telhas de duas cores nas torres sineiras formando riscas em ziguezague.

8. Mosteiro de Santo António de Ferreirim, Lamego: 

(Foto de DGPC)

Entregue aos franciscanos, a construção desta igreja teve inicio em 1532 e é de estilo Manuelino-Renascentista.
Trata-se de uma igreja de uma só nave e o altar-mor é decorado com talha dourada e tecto do altar-mor é adornado com caixotões de madeira pintada.

9. Igreja de Santo António dos Olivais, Coimbra: 

(Foto de wikipedia)

Cedida aos franciscanos por D. Urraca, esposa de D. Afonso II em 1217, esta igreja, actualmente, tem traços barrocos. Traços esses que surgiram nas alterações feitas no séc. XVIII.
No seu interior destacam-se os azulejos, onde se pode ver retratada a vida de Santo António.

10. Igreja de Santo António, Borba: 

(Foto de www.cm-borba.pt)

Fundada em 1630 pela Irmandade de Santo António, tem uma fachada azul e branca e num pequeno nicho pode-se ver uma imagem de Santo António.
O retábulo é de mármore e data de 1750.
O órgão é do séc. XIX

Estas igrejas esperam pela vossa visita!