sábado, 15 de fevereiro de 2020

"Perdoai-lhes Senhor, porque eles não sabem o que fazem"

Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça, Portugal (Foto de Cristina Lima)

Ainda há poucos dias "chorava-se" Auschwitz com lágrimas de crocodilo.
As pessoas nem se apercebem que ao serem a favor de matar (aceitando o aborto e a eutanásia) estão a ser iguais ao Hitler. O aborto e a eutanásia eram práticas correntes nos campos de concentração.
Hitler era a favor da matança de inocentes.
Matar um doente terminal antes da sua hora não diminui a dor, tira-lhe a vida.
Imaginemos um doente terminal que tem o cérebro a funcionar muito bem, apesar de quem está ao seu lado não ter a certeza disso. Pode ouvir quem o rodeia, mas não consegue falar ou se expressar.
Os familiares mandam matá-lo sob o pretexto de lhe "tirarem a dor". 
Para aquela pessoa doente fica bem claro que não a amam nem nunca a amaram.
Quiseram-se ver livres dela. Mataram-na. E ela não tinha como se defender. Porque não podia falar.
Todos nós temos a nossa hora determinada por Deus.
Nenhum de nós se deve sobrepor a Deus seja no que for.
Nós não somos Deus.
Talvez tenha chegado a hora de voltarmos a ter temor a Deus.
Deus impôs-nos regras por amor e que nós nos recusamos a cumprir por orgulho e soberba.
Deus é misericordioso mas não é parvo. 
Só nos perdoa os pecados se realmente nos arrependermos e não voltarmos a pecar.

Citando a Irmã Lúcia: "Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo, mas se o aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa paga a pessoa que dele é responsável, mas pelo pecado da Nação paga todo o povo. Porque os governantes que promulgam as leis iniquas fazem-no em nome do povo que os elegeu."

Falava assim, a Irmã Lúcia, em relação ao aborto, o que diria ela em relação à eutanásia.

Deus colocou-nos neste mundo para O amarmos acima de todas as coisas e para amarmos o outro como a nós mesmos. Ou seja, cuidarmos do outro até ao seu fim, determinado por Deus.
Estamos aqui para cuidar e amar, não para matar.
Nunca se mata por amor, morre-se por amor, para salvar alguém.
Dar a sua própria vida para que o outro viva é um acto de amor, tirar a vida a alguém é um acto de egoísmo.

Em relação a este tema termino apenas citando Nossa Senhora de Fátima:

"Não ofendam mais a Nosso Senhor que já está muito ofendido"

Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça, Portugal (Foto de Cristina Lima)

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